Esta é a análise de Call of Duty: Black Ops, lançado pela Activision em 2010 para Playstation 3, Xbox 360, Wii e PC.
O sétimo episódio da franquia Call of Duty, da Treyarch, foi lançado em 9 de novembro de 2010 para Playstation 3, Xbox 360, Wii e PC. Call of Duty: Black Ops traz alguns personagens já conhecidos de edições anteriores, e também apresenta alguns novos jogadores, em uma história completamente underground e cheia de personagens históricos e conspirações internacionais famosas da época da Guerra Fria.
Introdução
O sétimo episódio da franquia Call of Duty, da Treyarch, foi lançado em 9 de novembro de 2010 para Playstation 3, Xbox 360, Wii e PC. Call of Duty: Black Ops traz alguns personagens já conhecidos de edições anteriores, e também apresenta alguns novos jogadores, em uma história completamente underground e cheia de personagens históricos e conspirações internacionais famosas da época da Guerra Fria.
CALL OF DUTY: BLACK OPS
Informações técnicas
Publicado por: Activision
Desenvolvido por: Treyarch
Gênero: First-person shooter
Diretor: Corky Lehmukuhl
Plataforma: Playstation 3, Xbox 360, Wii e PC
Data de lançamento: 9 de novembro de 2010
Faixa etária: Mature
Sobre a história (contém spoilers)
A história começa em 1968, em plena Guerra Fria, e conta a história de Alex Mason. Este é Alex Mason:
Alex é um agente da SAD/SOG que acaba se metendo em todo tipo de problemas e traições, muitos deles envolvendo famosas teorias de conspiração da época da Guerra Fria e missões ultra-secretas envolvendo sabotagem, assassinatos, sequestros e outras coisinhas mais.
Alex começa sendo interrogado por misteriosas vozes computadorizadas, que lhe perguntam fatos, nomes e datas ocorridas no passado. Alex diz que não consegue se lembrar, então o computador lhe aplica delicados choques elétricos. Só pra sacanear, o computador também enche os monitores de números aleatórios e pede que Mason lhes diga o que eles significam. Mason obviamente diz que não sabe, e continua tomando choque. Aí o computador decide dar as respostas para todas as perguntas que ele fez a Mason, deixando no ar qual a necessidade do interrogatório, já que o interrogador já sabia todas as respostas desde o começo.
A partir daí, uma série sem fim de flashbacks mostra algumas missões de Mason durante a Guerra Fria, e é aí que o jogador entra em cena. As missões quase sempre envolvem localidades reais e personagens históricos. O jogador tem de cumprir objetivos que geralmente são: chegue a um local, resgate alguém, exploda alguma coisa, mate todo mundo que puder e vá embora correndo. Às vezes, só para variar um pouco, Mason prefere ficar no local e ser capturado pelos inimigos, só para sentir mais adrenalina.
Black Ops atraiu bastante a atenção da mídia incluindo personagens reais e, de certa forma, inusitados em meio ao jogo. Em uma das missões, por exemplo, temos de matar ninguém menos que Fidel Castro. Sim, Fidel Castro, ditador de Cuba. Temos de invadir a casa dele e acabar com ele. Eis uma imagem dele:
Alex começa sendo interrogado por misteriosas vozes computadorizadas, que lhe perguntam fatos, nomes e datas ocorridas no passado. Alex diz que não consegue se lembrar, então o computador lhe aplica delicados choques elétricos. Só pra sacanear, o computador também enche os monitores de números aleatórios e pede que Mason lhes diga o que eles significam. Mason obviamente diz que não sabe, e continua tomando choque. Aí o computador decide dar as respostas para todas as perguntas que ele fez a Mason, deixando no ar qual a necessidade do interrogatório, já que o interrogador já sabia todas as respostas desde o começo.
A partir daí, uma série sem fim de flashbacks mostra algumas missões de Mason durante a Guerra Fria, e é aí que o jogador entra em cena. As missões quase sempre envolvem localidades reais e personagens históricos. O jogador tem de cumprir objetivos que geralmente são: chegue a um local, resgate alguém, exploda alguma coisa, mate todo mundo que puder e vá embora correndo. Às vezes, só para variar um pouco, Mason prefere ficar no local e ser capturado pelos inimigos, só para sentir mais adrenalina.
Black Ops atraiu bastante a atenção da mídia incluindo personagens reais e, de certa forma, inusitados em meio ao jogo. Em uma das missões, por exemplo, temos de matar ninguém menos que Fidel Castro. Sim, Fidel Castro, ditador de Cuba. Temos de invadir a casa dele e acabar com ele. Eis uma imagem dele:
Fidel Castro não gostou muito da participação dele no jogo, até porque a versão dele no jogo é bem antiga,e mostra um look totalmente fora de moda. Vê a imagem abaixo? Castro é o da esquerda.
E não é só ele. Outro ilustre personagem que fez uma participação importante no desenvolver da história do jogo foi John F. Kennedy, 35º presidente dos Estados Unidos da América.
Parecido, não? Veja uma foto do Kennedy real:
Kennedy não só está estiloso no jogo, mas está cruel, também. Ele só aparece para mandar Mason matar alguém, e depos vai embora, sem pedir nem por favor. Além disso, ele é visto empunhando uma metralhadora automática no decorrer do jogo.
Outras personalidades a fazerem parte do jogo foram Robert McNamara, Secretário de Defesa dos Estados Unidos da América, na época de Kennedy,
e Richard Nixon, 37º presidente dos Estados Unidos.
Os 4 aparecem juntos em um determinado momento, empunhando armas e dando gritos de guerra:
Da esquerda para a direita: McNamara, Kennedy, Castro e Nixon. |
Este jogo ousado rendeu alguns processos, mas quem liga para isso? É super lugar encontrar pessoas reais num jogo de videogame!
E assim Mason segue em frente com seus flashbacks e seus problemas pessoais. Mas Mason começa a ficar tão louco, mas tão louco, que ele começa a ter flashbacks de coisas que ele nem fez. Sim, Mason começa a se lembrar de missões feitas por outras pessoas, onde ele não esteve nem sequer presente. Que coisa de louco.
O jogador participa de missões na Rússia, no Vietnã, em Cuba, em muitos locais, e sempre faz um inimigo novo em cada local pelo qual passa. Movido por seu ódio pessoal, Mason busca vingança contra alguns russos e alemães. Porém, tudo o que ele consegue é ser capturado a cada vez que tenta. Para a sorte de Mason, sempre que ele está em perigo, um cara chamado Reznov aparece para salvá-lo. A voz computadorizada tenta convencer Mason de que Reznov não passa de um amiguinho imaginário dele, já que ninguém nunca viu ou ouviu falar desse tal Reznov, que sempre aparece para salvá-lo nas partes mais críticas.
Mas Mason insiste que não tem amiguinhos imaginários, apesar de já ter percebido faz tempo que está sofrendo alucinações, inclusive com números estranhos que lhe mandam fazer coisas que estão fora da missão, além de estar desmaiando direto, o que não é normal.
Mais tarde, Mason descobre que Reznov é um amiguinho imaginário mesmo, e que sua mente foi programada para desmaiar e lembrar de coisas estranhas, além de reconhecer a localização de uma rede transmissora de sinais. Quanta perda de tempo. Além disso, ele foi programado para matar John Kennedy, mas ninguém deu muita importância para isso, no jogo. No final, até aparece a imagem dele ali bem pertinho de Kennedy, no momento do assassinato, no meio do povo... Ei, então foi ele que matou Kennedy, afinal de contas? Alguém avisa os Estados Unidos que eles mataram a pessoa errada!
Sobre o jogo
A exemplo de outros jogos da série, Call of Duty: Black Ops nos traz a possibilidade de usar muitas armas, de pistolas a metralhadoras, de espingardas a miniguns, de facas a lança-granadas. Ah, e também pode contar com bestas de flechas explosivas e lança-chamas. Além da variedade de armas, há uma grande variedade de veículos. Mason sempre encontra um veículo pronto para ser usado, com a chave na ignição e tudo, e não será raro pilotarmos os mais diferentes veículos. Acostume-se com os comandos de pilotagem. Usará motos, carros, jipes, barcos, tanques de guerra, helicópteros, e até pilotará um jato.
Só há uma coisa estranha que merece ser mencionada: o piloto automático. Em diversos momentos do jogo, pode-se largar o controle e observar o que vai acontecer, sem nem se preocupar em interferir. Há momentos críticos, em que o jogo nos dá a impressão de que temos de realizar um determinado comando, ou morreremos. Como, por exemplo, saltar de um avião despencando, pular de uma moto em um trem, ou mesmo escapar de uma avalanche. Porém, o jogo está programado para que Mason seja salvo, então, independetemente do que faça, ele conseguirá realizar o momento. Isso é patético e tira a graça do jogo, depois que se descobre o truque, mas pelo menos as cenas são legais de se assistir.
Prepare-se para ver muitas torturas, explosões e desastres naturais acontecendo. Algumas cenas são estranhas, como, por exemplo, uma cena em que um personagem do jogo tem um olho brutalmente arrancado, porém, quando vamos resgatá-lo, não está nem sangrando. Outra cena estranha é a tortura vietnamita. Além de deixar os reféns completamente desamarrados, eles dão um revólver para que Mason brinque de roleta russa consigo mesmo, mas eles nem sequer supõem que ele pode usar o revólver para matar a eles mesmos. São cenas que nos fazem refletir se realmente eles eram tão burros assim na vida real.
Os inimigos são burros a todo momento, para dizer a verdade. Muitas vezes, eles não se escondem, e ficam em pleno campo aberto, parados, atirando. Pelo menos não chegam ao cúmulo de caírem no velho truque da granada. Mesmo assim, não exigem muita estratégia: na maioria das vezes; vale a pena ficar parado na frente da porta metralhando-os, em vez de tentar se esconder e pegar um por um.
A inteligência artificial dos nossos companheiros também deixa a desejar. Não que eles sejam tão absurdamente incompetentes quanto Sheva em Resident Evil 5, por exemplo, mas eles gritam "vai, Mason, vai, vai, vai" e ficam no canto da parede, imóveis, esperando que Mason resolva tudo. Aí, depois que Mason mata uns 50 homens eles entram na sala e matam mais um que sobrou, só para dizer: "bom trabalho, Mason". O sinônimo da incompetência. Isso quando eles não pedem cobertura para tudo, até para empurrar um carrinho. Não confie neles para vigiar a sua retaguarda, tome cuidado.
Análise do jogo
Gráficos
Os gráficos são primorosos, com certeza o mais belo Call of Duty já lançado. Fases grandes e detalhadas embelezam o jogo, mas algumas texturas estranhas e coisas aparecendo do nada no cenário mostram que a Treyarch não teve tanto esmero assim. Uma pena.
Nota pessoal: 4/5 (Empenho Excelente)
Som
O quesito som cumpre seu papel de maneira exemplar, trazendo toda a emoção e adrenalina para cada momento. As músicas foram bem selecionadas, e são perfeitas. As dublagens estão muito boas, e os diálogos apresentam um conteúdo que, muitas vezes, vale a pena ser ouvido, para compreender a história, não é só lero-lero para passar o tempo.
● Nota pessoal: 5/5 (Empenho Máximo)
Jogabilidade
Call of Duty é Call of Duty - não tem como mudar. A jogabilidade funciona tão bem como em vários outros jogos, mas um problema constante de outras versões está de volta nesta versão também: a Inteligência Artificial que deixa muitas vezes a desejar. Mesmo em dificuldades mais difíceis, os inimigos não elaboram boas estratégias, e muitas vezes ficam apenas aguardando que o jogador tome a sua ação. Isso poderia ser aprimorado, e, por causa disso, não acho que eles merecem a nota máxima.
● Nota pessoal: 4/5 (Empenho Excelente)
Diversão
O jogo é divertido como tem de ser. A variedade de armas e acessórios é boa, e tem inimigos para todos os lados. O tiroteio é constante, e mesclado com cenas impressionantes que envolvem todo tipo de invasões secretas, com direito a câmera lenta especial, dando todo um toque de que estamos realmente participando de um grande filme de ação. Seja quando esfaqueamos vietnamitas pelas costas, andamos de rappel ou invadimos uma janela metralhando todo mundo, as cenas são marcantes e muito bem feitas. A história também ajuda, deixando tudo ainda mais emocionante e interessante. Empenho máximo.
● Nota pessoal: 4/5 (Empenho Excelente)
Longevidade
Call of Duty: Black Ops se mantém vivo e muito bem jogado por um motivo: é extremamente viciante, e há muito mais conteúdo online do que qualquer outro jogo que se possa procurar. Há muito mais coisas a se fazerem online, e as disputas multiplayer pipocam e são excelentes. Apesar do modo história terminar um pouco mais rápido do que o que se podia esperar, o que é normal em jogos desse gênero, a experiência multiplayer e o conteúdo extra disponível na internet lhe manterão ligados por meses sem nem perceber.
● Nota pessoal: 5/5 (Empenho Máximo)
Inovação
Já a inovação não é algo que poderia mudar muito, não é? Os comandos são bem semelhante aos de Modern Warfare 2, e são poucos os fatores que não nos fazem acreditar que se tratam de uma continuação simples do jogo anterior. Há mudanças: há. Novas e intrigantes cenas, e um método inovador de contar a história são algumas das alterações. Mas são muito poucas. Se chamassem de Call of Duty: Modern Warfare 3, acho que ninguém perceberia a diferença. Faltou um pouco mais de capricho para tornar esse jogo algo excepcionalmente inovador para a série. O melhor da série, mas muito já foi visto.
● Nota pessoal: 2/5 (Empenho Mediano)
Soma Final: 24/30 (Muito Bom)
Em resumo: No todo, Black Ops é um excelente first-person shooter. Continua com toda a ação realista dos outros jogos da série, mas apresenta uma história profunda e envolvente, que faz o jogador querer saber realmente o que é que está acontecendo, afinal. Os personagens históricos são um adendo muito bem-vindo à trama, e os personagens carismáticos nos farão lembrar-nos deles por um bom tempo. Cheio de ação e de tiroteios intensos com cenas perfeitas de invasão e tomadas rápidas de decisão, Black Ops é o melhor que a série Call of Duty pôde oferecer até então. Vale a pena conferir.
Análises profissionais
A média pela Metacritic para Call of Duty: Black Ops é 88/100, na versão PS3, e 87/100, na versão Xbox 360.
Detonado em vídeo
Este detonado e o melhor disponível na internet para esse game. Ele está completo, em qualidade HD, e, além de mostrar como passar por todas as missões, também mostra a localização de todos os Intels. O jogo foi jogado na dificuldade regular e conta com excelente qualidade de edição. Vale a pena conferir:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
E aí, o que achou desta análise? Curtiu? Deixe-me seu comentário, ou entre em contato comigo pelo e-mail: adm_melhorfinal@hotmail.com ou pelo twitter: @AdmMelhorFinal.
O texto começou muito bem dando alguma explicações sobre a trama que passam facilmente despercebidas (sou novo no universo COD, entao fiquei meio perdido). Mas a segunda parte do texto parece ter sido escrita com pressa, pois perdeu a forma descritiva e de pesquisa para virar uma crítica que, mesmo fazendo sentido, pareceu somente negativista.
ResponderExcluirNão nos leve a mal, Cristiano. Foi culpa minha. Obrigado pelo seu comentário. Quando eu analiso um jogo, tenho o costume de levar tudo para o lado do bom-humor, e acaba ficando pesado demais. Apesar de eu ter soado negativista repetidas vezes, fiz isso apenas para tirar sarro de alguns defeitos. Adorei ter fechado Call of Duty: Black Ops, e aconselho a todos que gostam de first-person shooters que o jogue.
ResponderExcluirEste é o meu modo de analisar jogos. Não nos leve a mal.
gostei de tudo menos de uma coisinha que chega DOEU ler... "Se chamassem de Call of Duty: Modern Warfare 3, acho que ninguém perceberia a diferença. "
ResponderExcluirWTF??? esse jogo passa LONGE de qualquer Mw, é completamente antigo, chato, tosco.. é um insulto comparar isso a algum MW.. é simplesmente impossivel.. só da pra chamar isso de Modern Warfare -30 né? pq nao faz sentido.,. MODERN, MODERNO, NOVO.. e esse jogo é completamente "curta o que aconteceu a 500 anos atras" ¬¬
Então, Bruno, entendi o qe quis dizer. É que estava comentando o quesito inovação no jogo. Você jogou MW 2 e jogou Black Op, não jogou? Se jogou, pode ter percebido que, em inovação, o Black Ops não é nada extraordinário. Quando disse que, se o chamassem de MW 3 ninguém ia perceber a diferença era porque os jogos são bem semelhantes na jogabilidade, no design das fases, nas atitudes dos inimigos, etc. e etc.
ResponderExcluirÉ claro que não poderia se chamar MODERN Warfare 3, porque o jogo se passa na década de 60 e 70, e seria ridículo chamá-lo de "combate moderno".
De fato, BO e MW possuem pegadas diferentes, mas vamos lá, não são tãaao diferentes assim na sua estrutura...
Você achou MW 2 melhor do que BO, Bruno? Vamos discutir a respeito.
Ahem. Só um detalhe. O cara da foto que tu postou depois da frase "Este é o Alex Mason" não é o Mason. É o Woods, dik.
ResponderExcluirE não se poderia chamar Black Ops de Modern Warfare 3 porque ele não foi feito pela Infinity Ward e porque ele é uma merda. Não necessariamente nessa ordem.
Sem resposta, mas pelo menos arrumaram. Oh well. Agora sim.
ResponderExcluirValeu pelo toque, Anthony, a imagem já foi corrigida pela verdadeira.
ResponderExcluirDe fato, há duas empresas realizando jogos pela franquia Call of Duty. A Infinity Ward fez o 1, o 2, e os Modern Warfares 1 e 2. Já a Treyarch entrou para fazer o 3, o World at War e também o Black Ops. Na minha opinião, as duas empresas mandam bem. Há quem prefira a Infinity Ward, mas tudo bem, não tem o que recear: Modern Warfare 3 já está em produção desde 2010, e sairá, produzido pela Infinity Ward, ainda no segundo semestre desse ano, de acordo com a previsão.
Mas eu acho que a Treyarch mandou muito bem com o Black Ops. Não sou só eu que acho o BO o melhor Call of Duty, tanto que ele foi o mais premiado, o mais vendido e mais bem-sucedido da franquia de todos os tempos, com mais de 12 milhões de cópias vendidas e com faturamento para a Activision de mais de 1 bilhão de dólares. Trata-se de um quarto das vendas de todos os jogos da série juntos e um terço do faturamento de todas as séries junto, também.
De qualquer forma, está 2x1 para MW 2; Anthony e Bruno preferem MW 2 do que BO (pelo menos, foi isso o que eu entendi pelos comentários). Eu voto em Black Ops. Alguém mais tem algo a dizer em relação à série? Participem!
Ei, você foi mais rápido do que a minha resposta!!!
ResponderExcluirSo fiquei meio besta com o final!! passando aqueles videos antigos , acho que do presidente kennedy ai do nada foca num cara parecidissimo com o MASON!!!!
ResponderExcluirEntão, Enzo, esse é um dos momentos mais polêmicos do jogo. Perto do final do jogo, fica claro que o Mason foi mentalmente formado para assassinar o John Kennedy. Aí, eles colocaram aquela imagem referente ao dia do assassinato dele para deixar o gostinho: "Mason estava lá...". A ideia é levantar novas hipóteses sobre o assassinato do presidente. Só que o verdadeiro (e alegado, diga-se de passagem) suspeito já foi encontrado, preso e morto, mas as teorias conspiratórias ainda existem. Há quem acredite que o verdadeiro assassino está solto por aí.
ExcluirOla amigos
ResponderExcluircomecei agora a jogar CALL OF DUTY e como todo novato tenho minhas duvidas. Estou na missão " executive order " parado junto com outro companheiro ao lado de um centro de controle, ate onde eu sei tenho que explodir a parede, destroir o foguete. mas não sei como colocar a dinamite na parde, guais são os comandos eu estou jogando no pc. Alguém pode me ajudar?
Obrigado