Introdução
Adaptações de filmes são uma tendência que nunca saem de moda na indústria dos games. São uma forma de atraírem um público que amou uma forma de arte para conhecerem outra forma de arte... Ou não. E não seria diferente com a saga de filmes Alien, que teve apenas um jogo adaptado: Alien vs. Predator, ainda em 1995, para Atari Jaguar. Então, a Acclaim publica um game que retrata toda a trilogia Alien, ainda em 1995, para o Playstation. Será uma adaptação que deu certo?
ALIEN TRILOGY
Informações técnicas
Publicado por: Acclaim Entertainment
Desenvolvido por: Probe Entertainment
Gênero: First-Person Shooter
Diretor: Matt Nagy
Plataforma: Playstation, Sega Saturn e PC
Data de lançamento: 31 de dezembro de 1995
Faixa etária: Mature
Sobre a história (contém spoilers)
A história do jogo é baseada na história dos três filmes, mas é uma compilação desorganizada, então eventos misturam-se. Fãs da trilogia Alien perceberão que há coisas que fazem sentido, mas estão totalmente fora de ordem e nada a ver com nada. Bom, vamos à história.
A história se passa em um futuro muito, mas muito distante. Os homens já desbravaram o universo, e algumas empresas estão colonizando planetas ao redor da galáxia. Um desses planetas é o planeta LV426, ou Archeron. Ele é controlado pela empresa Weyland-Yutani. Acontece que os colonizadores desse planeta estão infectando os habitantes com um vírus alienígena encontrado dentro de uma nave espacial estranha. Esse vírus transforma todos em xenomorphs, aliens com sangue ácido e devoradores de homens. Como se não fosse bastante, eles ainda pretendem transformar isso em uma arma viral. Mas, como era de se esperar, algo dá errado e a situação fica fora de controle.
Nesse ínterim, entra a protagonista do game, Ellen Ripley, a mesma protagonista dos filmes. Veja como ela é:
Caso não tenha assistido aos filmes, Ripley é reconhecida por ser casca-grossa, durona e independente, sendo uma das primeiras protagonistas femininas do cinema americano a possui uma personalidade que não é definida por homens.
Pois bem, ela é uma soldado americano que foi enviada ao planeta Archeron não para impedir que o mal aconteça, mas para acobertá-lo. Basicamente, a sua missão é resgatar os sobreviventes do local, se houver, e destruir todas as provas de que experiências desse tipo eram realizadas no local. Para isso, ela terá de enfrentar muitos, mas muitos aliens.
Assim que chega ao planeta, Ellen se vê cercada por muitos aliens, e logo seus companheiros morrem. Sendo a última sobrevivente do local, ela tem de achar uma forma de conseguir se safar dali. Ela ainda consegue a ajuda de um outro rapaz que serve de transporte para ela enquanto ela viaja de um ponto a outro do planeta.
E a história se resume a isso. Ripley vai para diversos pontos do planeta, destrói as provas e mata um monte de aliens, só para então conseguir ir embora e voltar para a Terra, feliz da vida. Fim.
A história se passa em um futuro muito, mas muito distante. Os homens já desbravaram o universo, e algumas empresas estão colonizando planetas ao redor da galáxia. Um desses planetas é o planeta LV426, ou Archeron. Ele é controlado pela empresa Weyland-Yutani. Acontece que os colonizadores desse planeta estão infectando os habitantes com um vírus alienígena encontrado dentro de uma nave espacial estranha. Esse vírus transforma todos em xenomorphs, aliens com sangue ácido e devoradores de homens. Como se não fosse bastante, eles ainda pretendem transformar isso em uma arma viral. Mas, como era de se esperar, algo dá errado e a situação fica fora de controle.
Nesse ínterim, entra a protagonista do game, Ellen Ripley, a mesma protagonista dos filmes. Veja como ela é:
Caso não tenha assistido aos filmes, Ripley é reconhecida por ser casca-grossa, durona e independente, sendo uma das primeiras protagonistas femininas do cinema americano a possui uma personalidade que não é definida por homens.
Pois bem, ela é uma soldado americano que foi enviada ao planeta Archeron não para impedir que o mal aconteça, mas para acobertá-lo. Basicamente, a sua missão é resgatar os sobreviventes do local, se houver, e destruir todas as provas de que experiências desse tipo eram realizadas no local. Para isso, ela terá de enfrentar muitos, mas muitos aliens.
Assim que chega ao planeta, Ellen se vê cercada por muitos aliens, e logo seus companheiros morrem. Sendo a última sobrevivente do local, ela tem de achar uma forma de conseguir se safar dali. Ela ainda consegue a ajuda de um outro rapaz que serve de transporte para ela enquanto ela viaja de um ponto a outro do planeta.
E a história se resume a isso. Ripley vai para diversos pontos do planeta, destrói as provas e mata um monte de aliens, só para então conseguir ir embora e voltar para a Terra, feliz da vida. Fim.
Sobre o jogo
Alien Trilogy é um game de tiro em primeira pessoa como diversos outros. Pertencendo a uma era anterior à evolução técnica e tecnológica de GoldenEye 007, Alien Trilogy é um exemplo perfeito de como os games FPS se resumiam naquela era: tiroteios insanos intermináveis.
O clima é dark. As fases são muito escuras, e sombrias. É fácil ser pego de surpresa por um alien que aparece de repente da surdina. Sem contar que os aliens também aparecem de locais inimagináveis. Por diversas vezes, eles saltarão sobre você quando abrir uma porta, ou sairão de duto quando estiver passando pelo corredor, isso quando não escaparem de uma gaiola ou de uma redoma de vidro assim que você chegar perto. Tudo para dar sustos no jogador. Sendo assim, Alien Trilogy consegue ser um exemplo perfeito de como ser assustador. A atmosfera do jogo proporciona uma imersão interessante, e não tem como não se deixar levar pelo suspense das cenas.
Há muitos inimigos na fase, de aliens a humanos que querem nos matar usando as suas armas. O jogo possui um radar que informa a localização dos inimigos ao nosso redor. Acompanhar o radar é fundamental para que se possa evitar ser pego desprevenido a todo instante. Tão logo os inimigos apareçam na tela, basta voltar a mira contra eles e enchê-los de bala. Só preste atenção em um detalhe: o sangue dos aliens é ácido. Ou seja, não é porque o bichão está morto e estatelado no chão que ele deixou de ser prejudicial à saúde. Se você pisar em cima dele, tomará dano. Pouco, mas tomará. Isso é um inconveniente e tanto, pois, em salas com muitos monstros, você sempre acaba pisando em uns cadáveres no meio do tiroteio. O pior é quando você acaba matando vários monstros no mesmo local, e o corredor fica cheio de corpos nojentos, não deixando espaço para você passar sem tomar dano. É um problema que temos de nos acostumar e seguir em frente.
Para combater os inimigos, temos de usar nossas armas. Há uma grande variedade delas, indo de pistolas a espingardas, de metralhadoras a lança-granadas. Há ainda muitas armas espalhadas pelo cenário, de forma que você não precisa ficar com tanto receio assim de ficar sem balas: use sem dó. Apenas tente economizar as armas mais poderosas, mas, de forma geral, não fique com medo de ficar sem munição. Até a metade do jogo, você terá tanta munição disponível pelas fases que estará quase o tempo todo com o estoque de munição no máximo para todas as armas. As coisas só começam a complicar da metade para a final do game, e aí é que a economia entra em cena.
Quanto ao sistema de mira, ele não é bem dos melhores. De modo geral, é possível direcionar os tiros e acertar com alguma facilidade os inimigos a uma certa distância. O problema é quando se tenta mirar em inimigos que se encontram em planos diferentes do personagem. Basta que o inimigo se encontre um degrau mais alto ou mais baixo que você para que acerar um tiro nele se torne um sofrimento. Pode parecer bobagem, mas é o bastante para fazer com que você desperdice preciosa munição por causa disso. No entanto, não é nada que o jogador não se acostume após um tempo. Mas que é irritante, ah, isso é.
Sem contar em um bug que sempre acontece. Quando o inimigo é atingido por um disparo, ele fica invulnerável por alguns milissegundos. Assim, você sempre tem de dar um intervalo entre disparos para não desperdiçar munição. Até que você descubra isso, ou consiga controlar, já terá desperdiçado mais e mais balas, principalmente das armas mais rápidas, como o lança-chamas ou a metralhadora. Sem contar que, quando há vários inimigos de uma vez só na tela, isso pode significar a diferença entre a vida e a morte, literalmente.
Os cenários são interativos. O jogador pode abrir portas, destruir partes do cenário, acionar botões, elevadores e também entrar em passagens secretas atravessando paredes falsas ou explodindo algumas partes mais frágeis. Tudo para trazer maior participação por parte do jogador.
Enquanto navega pelos cenários, é muito fácil se sentir perdido, uma vez que as paredes são quase todas iguais, e as fases são repletas de corredores estreitos e escuros. Para evitar que isso atrapalhe a jogabilidade, o jogo possui um mapa que é muito útil. Esse mapa, disponível a qualquer instante, informa os locais já visitados, a localização do jogador, portas trancadas e salas secretas encontradas. O jogador pode usar esse mapa para descobrir onde tem de ir a seguir.
Em cada fase, recebemos objetivos a serem cumpridos. Eles não precisam necessariamente serem cumpridos, uma vez que a única coisa que temos de fazer em cada fase é encontrar o elevador que nos leve para a próxima fase. Só que você pode procurar resolver os objetivos da missão, que quase sempre envolve exterminar alguns monstros, destruir ovos de aliens, encontrar certos itens ou destruir alguma coisa. Cumpra todos os objetivos e receberá um parabéns ao final da fase. Nada mais do que isso, no entanto.
Um detalhe interessante é que, em todas as fases, há muitas salas secretas. A maioria dessas salas pode ser descoberta explodindo paredes falsas, caindo e buracos falsos, ou acionando mecanismos escondidos nos cenários. Muitas vezes, podemos encontrar muita munição, kits de vida e até mesmo armas novas nessas salas, portanto, vale muito a pena revistar cada cantinho dos cenários atrás de segredos. Às vezes, ao coletar o mapa da fase, será possível identificar pelo mapa áreas de interesse, mas não conte muito com isso, pois nem sempre isso será possível.
Ao final de cada fase, sempre poderá ver a relação de aliens que conseguiu matar, a relação de objetivos que conseguiu cumprir e a relação de locais secretos que conseguiu encontrar. Esses índices servem para exatamente nada, uma vez que o jogador não é recompensado de forma alguma, mesmo que consiga 100% em todas as fases do jogo. Mas, pelo menos é alguma coisa.
Entre algumas fases, há fases bônus. Nestas fases, não há inimigos, e o jogador possui sessenta segundos para pegar tudo o que puder na fase. Geralmente, essas fases bônus possuem muita munição e itens, mas os equipamentos mais valiosos muitas vezes se encontram em locais de mais difícil acesso, com direito a armadilhas e paredes escondidas.
Após uma dezena de fases, terá de enfrentar um chefão, que é sempre um alien enorme que precisa de diversos disparos de mísseis e das armas mais poderosas para ser exterminado. Não são necessariamente difíceis, mas, se não tomar cuidado, poderá perder muita energia e munição com eles, então tome muito cuidado.
Minha análise do jogo
Gráficos
Bem,
os gráficos... São consideravelmente bons, mas não passam disso. Os
cenários são enormes, mas não são tão detalhados quanto poderiam ser.
Para um game em primeira pessoa, poderíamos esperar um pouco mais.
Apesar de ser de 1995, já era o segundo ano de vida do Playstation,
então podemos esperar algo melhor do que isso. O jogo não parece
pertencer à geração 32 bits. Os monstros são em 2D e muito
simplificados, deixando claro a todos que não passam de uma figura
recortada. O cenário é quase sempre muito escuro, mas os efeitos de luz
são interessantes de se ver, pelo menos. As luzes de diferentes cores
brilham e deixam os cenários simplistas um pouco mais interessantes de
se ver. Os efeitos das armas também são eficientes. Os vídeos em CG não
são feios, mas também não são exemplos a serem seguidos. Apenas um pouco
mais de capricho e poderiam ter melhorado significativamente. Empenho
considerável por parte da Probe Entertainment.
● Nota pessoal: 3/5 (Empenho Considerável)
Som
A
qualidade sonora do game é muito boa. Trilhas clássicas dos filmes
estão presentes, e marcam o jogo com todo o suspense que podemos esperar
de uma adaptação da série. As músicas realmente fornecem todo o terror
que precisamos sentir. Assim como os grunhidos dos alienígenas, que
aparecem a todo instante, as explosões dos objetos também trazem a
tensão ao limite. As explosões dos objetos e o som das armas sendo
disparadas também não apresentam problemas. Há pouca atuação de voz, mas
a dublagem está presente nas animações e está boa. Nada a se reclamar
nesse quesito, empenho máximo por parte da Probe.
● Nota pessoal: 5/5 (Empenho Máximo)
Jogabilidade
É
na jogabilidade que encontramos muitos altos e baixos. Alien Trilogy
possui uma jogabilidade que tinha tudo para funcionar excepcionalmente
bem para um first-person shooter. A movimentação é rápida e fluida,
rápida e dinâmica. Porém, os combates contra os aliens não são tão bons e
efetivos quanto eles teriam de ser. O que estraga a jogabilidade,
infelizmente, são glitches e problemas constantes no game. O glitch que
impede os inimigos de serem atingidos várias vezes em pouco tempo, por
exemplo, irrita e pode atrapalhar muito os combates. Quando se enfrenta
vários inimigos ao mesmo tempo, isso pode atrapalhar muito. Além disso, o
problema para se conseguir mirar em inimigos rápidos e o desnível de
mira que demora para mirar para cima e para baixo também atrapalham.
Tudo isso poderia ter sido incrementado e resolvido pela Probe
Entertainment, então, é uma falha do game. No todo, o empenho da Probe
foi considerável.
● Nota pessoal: 3/5 (Empenho Considerável)
● Nota pessoal: 3/5 (Empenho Considerável)
Diversão
Alien
Trilogy possui em abundância todos os elementos que tornaram a trilogia
Alien tão respeitada em todo o mundo. O suspense é palpável. A ânsia de
se encontrar um inimigo atrás de cada porta mantém o jogador em alta
expectativa o tempo todo, e não tem como não ficar com receio de virar
cada esquina escura. Tudo no jogo favorece uma jogatina divertida e
descompromissada: rapidez na movimentação, foco na ação e exploração de
cenários eficiente. O fato de o jogo não exigir tanto assim dos
jogadores permite ao game servir a uma grande gama de jogadores. A
maioria irá achar o jogo fácil demais no começo, mas não demorará muito
para que ele comece a enfrentar problemas sérios. E, se ainda assim,
achar o jogo fácil ou difícil demais, sempre poderá escolher outra
dificuldade, moldando o jogo ao seu gosto. Só tem uma coisa que me
impede de dar a nota máxima o fato de haver muitas fases grandes e sem
nenhum checkpoint. É muito injusto mandar bem a fase inteira, desbravar
tudo, e, chegando ao final, acabar caindo em um buraco do cenário sem
querer, morrer e ter de começar tudo de novo. E a morte acontecerá mais
frequentemente do que imagina, ainda mais nas últimas fases. Isso poderá
ser facilmente corrigido com um sistema de checkpoints, que não existe.
Uma pena. Empenho excelente da Probe.
● Nota pessoal: 4/5 (Empenho Excelente)
Longevidade
Longevidade
é um dos maiores problemas de Alien Trilogy. A Probe praticamente
menosprezou esse quesito. O jogo possui, no total, 34 fases. Algumas
delas são maiores que outras, obviamente, mas, no todo, não precisará
que mais de quinze minutos para passar de uma fase, mesmo das mais
complicadas. Isso nos dá cerca de oito horas de jogo. Não é pouco para
um first-person shooter. Se você quiser fazer 100% de cada fase, e isso
quer dizer eliminar todos os aliens, encontrar todos os locais secretos e
cumprir todos os objetivos, pode incluir mais quinze minutos em cada
fase, no mínimo. Há fases que são bem complicadas e exigirão raciocínio e
paciência para encontrar alguns segredos mais intrincados. Se quiser
fazer 100% do jogo, levará pelo menos quinze ou dezesseis horas. Essa já
é uma quantia considerável. O problema é que não há motivo para
fazermos isso. Não há nada que podemos ganhar ao fazer isso. Nenhum
extra, nenhum final secreto, nada. Apenas o prazer de fazer 100%. No
máximo, receberá o direito de visitar algumas fases bônus adicionais.
Sendo assim, após fechar o game uma vez, independente de como for, não
se sentirá nem um pouco motivado a fechar novamente. A menos que queira
jogar na dificuldade Xenophobia, a mais difícil. Uma pena. A Probe
poderia ter mandado muito melhor nessa. Empenho considerável por parte
da Probe, que teve a iniciativa, mas não soube fazer com que ela fosse
aproveitável.
● Nota pessoal: 3/5 (Empenho Considerável)
Inovação
Inovação é de longe o maior problema de Alien Trilogy. A Probe teve
uma ideia interessante, de adaptar aos games um mundo completamente
novo, o da trilogia de filmes Alien. Mas ela o fez de uma forma já muito
conhecida pelos gamers. Não é difícil identificar elementos que unem
esse game a vários outros que serviram de inspiração, como Doom, Quake e
até mesmo, porque não, Castle Wolfenstein. Alien Trilogy poderia ser
mais do que o que vemos várias vezes por aí, mas na verdade ele nem
tenta se destacar muito. A produtora preferiu pegar o que tem de melhor
nos outros games do gênero e trazê-los para esse jogo, sem a vontade de
apresentar algo que pudesse ser considerado inovador. Quase todos os
elementos são batidos, mas a mistura caiu muito bem. Tudo parece se
encaixar perfeitamente na atmosfera de Alien, e a concepção artística do
jogo ficou interessante. No todo, o game não é inovador, mas escolheu
bem seus elementos de referência. Sem contar que é um dos mais
incrementador FPSs do Playstation na era pré-GoldenEye 007. Mesmo assim,
a carência de inovação do jogo é angustiante, e chega a frustrar os
jogadores já habituados a jogar games desse gênero. Pouco empenho por
parte da Probe Entertainment.
● Nota pessoal: 1/5 (Empenho Mínimo)
● Nota pessoal: 1/5 (Empenho Mínimo)
Soma Final: 19/30 (Bom)
Em resumo: Alien Trilogy é uma adaptação da trilogia Alien que serviu bem ao seu propósito: levar aos games a atmosfera dos filmes. Altamente apelativo aos fãs dos filmes, podem agradar aos jogadores mais hardcore, mas seus defeitos irão afastar drasticamente os mais casuais. Um game difícil de se apaixonar e sem nada que o faça se destacar dos outros first-person shooters de sua época, mas ainda muito divertido e interessante de se jogar. Ignorando alguns de seus defeitos, trata-se de um dos mais divertidos first-person shooters da época pré-GoldenEye 007.
Análises profissionais
O Metacritic não possui uma média para Alien Trilogy.
Detonado em vídeo
Este é o melhor detonado em vídeo desse game disponível na internet. Ele foi jogado no PC, mas não há diferenças em relação à versão do Playstation. Os vídeos foram bem compactados e possuem qualidade HD. Nesse detonado, poderá encontrar como realizar 100% de quase todas as fases do game, com poucas exceções. Divirta-se!
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Parte 38 - Level 33
Parte 39 - Level 34
Parte 40 - Ending
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