sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Dead Space - Análise

Esta é a análise de Dead Space, lançado pela Electronic Arts em 2008 para o Playstation 3Xbox 360 e PC.


Introdução

Em 2008, a Visceral Games lançou o jogo Dead Space, um sangrento survival-horror para a nova geração. O gênero survival-horror é um gênero que, com o passar do tempo, foi se estagnando, recebendo muitos títulos que prezam mas a ação do que os sustos e a história. Dead Space trouxe de volta o gostinho de sentir o frio na barriga sempre que seguir por um corredor escuro, sabendo que um monstro pode aparecer a qualquer momento, e também apresenta uma trama bem elaborada e consistente. Resumindo, um survival-horror completo, com tudo o que tem direito.

DEAD SPACE


Informações técnicas

Publicado por: Electronic Arts
Desenvolvido por: Visceral Games
Gênero: Survival-horror
Diretor: Glen Schofield
Plataforma: Playstation 3, Xbox 360 e PC
Data de lançamento: 14 de outubro de 2008
Faixa etária: Mature

Sobre a história (contém spoilers)

A história do game começa bem no futuro, lá em 2508. E tudo gira em torno de uma aeronave espacial chamada USG Ishimura. Veja uma imagem da aeronave:


Um belo dia, a USG Ishimura estava realizando o seu processo normal de mineração em um planeta distante chamado Aegis VII, na órbita de Saturno. Aparentemente, a mineração especial é a mais nova tendência no mercado futuro. Só que algo dá errado, e eles mandam um sinal de socorro. Em resposta, a corporação dos mineiros, a CEC, manda uma outra nave para lá para ver o que está acontecendo. Assim, a nave USG Kellion chega até a USG Ishimura. Veja a aeronave USG Kellion:


Porém, o piloto da USG Kellion não é um piloto tão bom assim, e acaba batendo. Sem nave para irem embora, o grupo de resgate fica preso na outra nave, que está toda deteriorada, destruída e sem condições nem de se locomover e nem de mandar sinais de socorro. Os principais membros desse grupo são três: Isaac Clarke, Zach Hammond e Kendra Daniels. Vamos conhecer melhor um por um.


Este é Isaac Clarke, um engenheiro mecânico espacial e o protagonista da história. Sim, esta é a melhor imagem que podemos dar de Isaac Clarke. Por quê? Simples: porque a Visceral Games sentiu uma preguiça tremenda na hora de fazer o personagem Isaac Clarke. A preguiça foi tanta que eles até mesmo esqueceram de bolar um rosto para ele e também esqueceram de contratar um dublador para fazer a voz dele. Não sabemos ainda se foi preguiça ou economia de gastos o motivo pelo qual eles fizeram isso, mas o resultado é: Isaac tem um rosto misterioso que só mostra uma vez no jogo inteiro e não tem voz. Ele só sabe grunhir e  gritar. Vai ver, ele apenas é rouco ou fanho, eu não sei. Veja o rosto de Isaac Clarke:


Aproveitem: esta é a única chance que tem de olhar para o rosto dele.


Este é Zach Hammond, o chefe de segurança. Um negro inútil que só sabe dar ordens para os outros e não faz nada direito. Muitas vezes, fica preso e precisa de nossa ajuda para resolver a maioria dos problemas.


Por fim, esta é Kendra Daniels, especialista em computação. Ela é bela, e sua habilidade com computador chega a ajudar no decorrer do jogo, apesar de que ela é autoritária demais. Ela é a principal responsável por fazer Isaac de trouxa indo para lá e para cá, enquanto ela fica sentada na frente do computador esperando.

Além disso, Isaac possui seu motivo pessoal para estar indo até a nave. A sua namorada estava na nave que pediu socorro, a Ishimura. O nome dela é Nicole Brennan. Veja uma imagem dela:


Bem, os três ficam presos na nave Ishimura. O que eles não podiam contar é que a nave estivesse repleta de  monstros como esses aqui embaixo:


Simpáticos, não? Pode chamá-los de Necromorphs.

No decorrer do jogo, Clarke enfrentará muitos desses monstros terríveis. Mas, claro, Clarke possui uma segunda profissão como exterminador de monstros, e ele está fisica e psicologicamente preparado para, sem  hesitar e nem questionar, usar todas as armas ao seu alcance para aniquilar os monstros, com uma perícia digna de um membro das forças especiais. Afinal, quem não sabe usar armas hoje em dia? Mesmo que as armas sejam improvisadas de equipamento de mineração e perfuração de solo.

Para piorar, eles descobrem que a nave estava realizando mineração ilegal, secretamente buscando por um artefato mágico especial do planeta Aegis VII, chamado Red Marker. Dá só uma olhadinha aqui nesse artefato:


Esse artefato faz com que as pessoas sofram de histeria, se matem e virem monstros que matam e infectam outras pessoas. Um artefato bem interessante, sem dúvida. E que tem de ser destruído.

Clarke tem, então, várias missões a cumprir. Primeiro, encontrar e destruir o Red Marker. Também, resgatar a sua namorada, Nicole. Ah, e ele também tem de fugir com o máximo de sobreviventes que puder. É bastante coisa para fazer, mas, para que qualquer coisa possa ser feita, a nave tem de ser consertada. E Clarke tem de fazer isso, afinal, é o engenheiro. Ora bolas, o fato de que todo o local estar destruído e repleto de criaturas sanguinárias não quer dizer que Clarke não deva fazer o serviço dele. Então, o mudinho Clarke deve seguir toda hora as orientações de Hammond e de Kendra, que, literalmente, o mandam ir para  todos os cantos da nave consertando coisas. Ele tem de consertar o oxigênio, o satélite, o navegador, a turbina, o vaso sanitário, o escudo anti-meteoros, enfim, tudo o que uma nave-satélite espacial tem de ter. Ah, e ele tem de se proteger dos monstros também. Todo esse trabalho para então, no final, descobrir que nada disso foi necessário e que eles iriam acabar passando para outra nave, para finalmente ver aquela nave que acabamos de consertar explodir. Ah, e ele também descobre que a namorada dele se suicidou, antes mesmo de eles chegarem até a nave, e as vezes em que ele a viu eram apenas alucinações da sua cabeça.  Fantástico.

E não são apenas essas as descobertas! Mais para o final do game, a Kendra revela ser uma agente especial enviada pelo governo para reaver o Red Marker, que, aliás, era uma réplica de um outro artefato, chamado Black Marker, encontrado na Terra, e que foi plantado no Aegis VII propositalmente para fins de estudo. Ou seja, ela engana Isaac direitinho do começo ao fim.

No fim, uma outra nave, chamada USM Valor, perde o controle e bate na Ishimura, decorrente de acidentes com necromorphs. O que é positivo, uma vez que as ordens da nave eram para destruir Ishimura a tiros. Isaac vai até a outra nave e consegue encontrar o Red Marker. Com ajuda de equipamentos, ele lança o Red Marker de volta à colônia de onde foi tirado, para apaziguar os monstros, mas isso acaba piorando tudo, uma vez que cria uma complicação no campo gravitacional que acaba por ameaçara destruir tudo. Isaac tenta fugir, enquanto Kendra tenta reaver o Red Marker, mas morre por um monstro gigantesco no caminho. Isaac então derrota o monstrengo e vai embora, não sem antes se certificar de que está demente e vendo coisas.

Sobre o jogo

Uma das marcas registradas de Dead Space é que ele é sangrento. Talvez sangrento seja pouco. O jogo é cruel, é mórbido, é perturbador. Por isso, ele é tão legal e viciante. O contexto é muito simples, e levou o survival-horror a um novo patamar, previsível, mas ainda não explorado até então: o da total carnificina. Desde que survival-horror é survival-horror, aparece aqueles dizeres no começo do jogo: "This game contains scenes of explicit violence and gore". Traduzido ao português, fica algo como: "Esse jogo contêm cenas de violência explícita e sangue". Pois é, mas que cenas de violência são essas? Qual é. Comparado com esse game, aquelas cenas de cabeças voando e seres sem braços parece fichinha. Isso porque, pode crer, é muito pior em Dead Space. Aqui, esses dizeres são poucos. Deveria haver um aviso mais realista, do tipo: "Esse jogo possui cenas incríveis de extrema violência, estripamento, decapitação e esquartejamento, além de lhe forçar a fatiar e desmembrar inimigos o tempo todo, em nome de sua própria sobrevivência". É, mais ou menos isso.
O sistema de combate é sensacional. Os monstros, batizados de necromorphs, correm em sua direção pedindo para perder membros de seu corpo. Então, você mira cautelosamente e dispara no monstro, mas não a esmo. Disparar no peito no bicho não vai lhe causar praticamente dano nenhum. Você mira primeiro nas pernas, e, com poucos disparos da sua futurística pistola a laser, o monstro perde uma perna, depois a outra. Mas ele ainda rasteja, e estende os braços em sua direção. Você dispara e arranca os braços dele a tiros, deixando-o praticamente inofensivo, mas ele ainda está vivo, então você atira na cabeça, dando fim ao   sofrimento dele. Isso vale para todos os monstros, tenha ele tentáculos, seis braços e uma bola explosiva  ou não. O desmembramento não é algo superficial, do tipo estoure a cabeça e o monstro morre. Não, não. Na   maioria dos monstros, a cabeça é apenas mais um membro, e um dos menos importantes. O que tem de ser feito é avaliar a situação e traçar uma estratégia.  Às vezes, vale a pena quebrar as pernas; em outras situações, é melhor retirar os braços ou um outro membro qualquer.  Ou, seja o mais brutal que quiser e arrebente o monstro todo com um canhão de alto poder de fogo. Seja intuitivo. Use tudo o que a sua mente   perversa é capaz de pensar para fazê-los sofrer da pior forma possível. Depois, continue esquartejando os corpos deles, que restaram pelo cenário.Isso pode lhe render itens de bônus, ainda por cima!
Ah, uma dica: por uma questão de alteração genética, todos os monstros que não podem ser desmembrados possuem partes frágeis que brilham na cor amarelada. Na dúvida, atire na parte amarelada!
Mas Clarke não é capaz de usar apenas as mais variadas armas de ataque, não. Seu traje espacial ultra-especial lhe concede poderes especiais à la Neo e Psycho Mantis. Clarke é capaz de diminuir o tempo, levitar e arremessar coisas e praticamente voar. Clarke terá de usar isso não só para ser ainda mais cruel com os inimigos, mas também para resolver os bons e velhos quebra-cabeças que todo survival-horror que se preze tem de ter. Tá, não são lá aquelas coisas, mas alguns podem até ser divertidos. Em sua maioria, eles são previsíveis, e envolvem ter de passar por ondas sucessivas de chamas, empurrar um item daqui para lá e parar um objeto mortal por tempo o bastante para que possa passar. Eles vão ficando cada vez mais complexos, conforme avança, mas nada que não descubra em mais ou menos dezoito segundos.
Por falar no traje especial de Clarke, esse traje é super eficiente, quando se é um mecânico atirador. Além de fornecer poderes especiais, ele também possui telefone e webcam para vídeo-conferência. Como se não    bastasse, ela pode ser incrementada ainda mais nos postos autorizados pela nave. Clarke poderá comprar armas, munição e itens nas lojinhas virtuais, usando o dinheiro que ele misteriosamente encontra nos corpos esquartejados. É como se todos os necromorphs possuíssem uma carteira especial, que só se abre depois de perder a cabeça ou as pernas.
Como não pode deixar de ser, espere por monstros aparecendo nas situações mais inesperadas, dentro de elevadores, pelo teto, pelas paredes, enfim. Uma vez que estamos no espaço, então eles podem aparecer de  qualquer lugar. O clima do jogo torna tudo mais emocionante. Apagões sem aviso acontecerão o tempo todo, além de podermos encontrar frases escritas com sangue na parede, dizendo "Esquarteje-me", ou "Você vai morrer". A origem de tais frases é totalmente desconhecida. Não se sabe se foram os necromorphs que escreveram ou se foram os próprios habitantes da nave, em lapsos de consciência pré-mortis ou pós-mortis. Um mistério.
Isaac é capaz de fazer compras, usando o dinheiro que ele encontra pelo cenário e dentro do estômago dos inimigos.  Com a grana acumulada, ele é capaz de compras novas armas, munição, itens medicinais, novas roupas (que não representam muita diferença) e outras coisas. O interessante é que, antes de podermos comprar uma coisa, temos de habilitá-las, encontrando um determinado item pelo cenário.
Isaac também é capaz de fazer upgrades de seus itens e armas, em uma outra estação, usando os Power Nodes, itens extremamente raros que são dificílimos de se achar, e que, ainda por cima, também servem para abrir portas-bônus.
O sistema de inventário é bem semelhante ao de outros survival-horrors. Isaac possui um inventário limitado, e tem de armazenar armas e itens sobressalentes em um depósito especial no mesmo computador de compras, de modo a poder levar apenas o necessário e não perder a chance de pegar um item por falta de espaço. Algo totalmente démodé nos dias de hoje, mas tudo bem.

Análise do jogo

Gráficos
Os gráficos do jogo são belos de doer. O nível de detalhes dos cenários, das roupas dos personagens e dos monstros é altíssimo. É tudo realmente muito bonito e agradável de se olhar, mesmo que seja aterrorizante. Há efeitos de luz e sombra nos locais certos, deixando o clima no escuro sem que fique feio ou algo parecido. Os monstros são horripilantes mesmo, com seus membros estranhos surgindo de locais improváveis, e cada vez que arrancamos um membro, ele fica lá, , no chão, esperando para ser esmagado ou mesmo usado como arma. Com tanta riqueza, não tem como não dar a nota máxima.
● Nota pessoal: 5/5 (Empenho Máximo)

Som
O departamento de som da Visceral Games também realizou um trabalho excelente. Os sons das máquinas, dos instrumentos, das armas, enfim, de tudo, é realista e horripilante o bastante para lhe fazer saltar da cadeira. Isso sem contar com os grunhidos dos monstros, que assombram os corredores a ponto de causar calafrios. Isaac não possui voz, mas a atuação de voz de todos os outros personagens são bons o bastante para passar o drama necessário nos momentos cruciais da trama. Nota máxima.
● Nota pessoal: 5/5 (Empenho Máximo)

Jogabilidade
Dead Space possui um estilo de combate que é conhecido de outros survival-horrors, e, ao mesmo tempo, inovador. O sistema de desmembramento vem bem a calhar, combinando perfeitamente com o estilo do jogo, e com o design dos monstros e das armas. Você tem muitas formas de aniquilar monstros, e cabe a você escolher a que melhor se adéqua ao seu gosto. Só tem uma coisa que atrapalha: o fato de termos que zanzar pela aeronave repetidas vezes. Na maioria do tempo, estamos tendo de percorrer os mesmos corredores repetidas vezes para pegar um item que precisamos levar até o outro lado da aeronave. Isso chega a irritar, retirando um pouco do brilho do jogo. Outro fator bem reclamado é que é o sistema de navegação, que poderia ser melhor incrementado. No demais, está tudo muito bem feito. Empenho excelente.
● Nota pessoal: 4/5 (Empenho Excelente)

Diversão
O clima do jogo é tenso e mórbido, evidentemente para causar nojo e ânsia nos menos preparados. A trama é boa o bastante para que você queira de fato ouvir e entender o que é que os outros personagens do jogo estão dizendo. Ler documentos também pode providenciar boas informações extras. Além disso, esquartejar inimigos nunca foi tão divertido. A jogabilidade do jogo vicia, e você passa a querer que outros survival-horrors fossem assim, só para ter o prazer de decepar os inimigos de forma estratégica. Mas não chega a ser perfeito: o jogo se mostra um tanto quanto repetitivo. Não há muita mudança de um cenário para outro, tanto na aparência quanto no design das fases e na aparição dos inimigos. Não é ruim, mas poderia ter sido melhor explorado. Por isso, o empenho da equipe da Visceral Games foi excelente, mas não perfeito.
● Nota pessoal: 4/5 (Empenho Excelente)

Longevidade
Dead Space veio ao mundo com tudo aquilo que um survival-horror tem de ter: e isso quer dizer que ele tem uma experiência limitada no single player. São quase 15 horas de jogo para quem está jogando pela primeira vez.  Depois de fechar o jogo, você pode jogar novamente com tudo o que conseguiu, de modo a continuar com as armas com que fechou e fazer upgrade naquilo que não conseguiu antes, mas tem de ser na mesma dificuldade. Só lhe resta fazer uma coisa para conseguir tudo o que resta: fechar nas outras dificuldades. São quatro dificuldades, e a Impossible, que é a mais difícil, vai exigir bastante de sua coordenação, reflexo e capacidade de raciocínio. Vale a pena experimentar. Porém, o jogo acaba aí. Não tem multiplayer, não tem finais diferentes, não tem nada de mais. Não tem muita coisa que lhe faça querer jogar novamente, a não ser  alguns poucos extras, que são alguns trajes novos. A Visceral Games pecou nesse quesito. Empenho mediano.
● Nota pessoal: 2/5 (Empenho Mediano)

Inovação
Dead Space reavivou o gênero survival-horror mostrando que ele ainda tem muito gás para mostrar. O clima de terror alienígena não é novo, mas garanto que é o melhor jogo de combate a alienígenas que você pode jogar. Dead Space trouxe tanta coisa nova ao gênero survival-horror, e, o que é melhor, sem transformar o jogo em um joguinho de tiro. O jogo é survival-horror hardcore do começo ao fim, no melhor estilo ficção científica, e o jogador pode esperar por muitos sustos e partes em que irá dar saltos da cadeira e tremer nas pernas na hora de entrar em uma sala. O sistema de combate também é interessante e viciante, algo nunca antes explorado como agora. Dead Space não é, necessariamente, inovador em si, mas ele levou um gênero estagnado a um outro patamar. O empenho da equipe foi considerável.
● Nota pessoal: 3/5 (Empenho Considerável)

Soma Final: 23/30 (Muito Bom)

Em resumo: Bom, Dead Space é isso aí. Não é necessariamente um revolucionário do mundo dos survival-horrors, mas nos trouxe coisas novas, como o estilo "eu sou adepto da carnificina" survival-horror. Por que não, survival-carnificine? Se gosta de muitos sustos e tem uma quedinha por esquartejamento estratégico, ou se acha que o gênero survival-horror está morto e não tem mais nada a lhe oferecer, então esse é o jogo para pedir de presente.


Análises profissionais

A média pela Metacritic para Dead Space é 88/100, para Playstation 3, 89/100, para Xbox 360, e 86/100, para PC.

Detonado em Vídeo

Este detonado foi gravado em HD no PC. Ele mostra o jogo na dificuldade média, porém foi gravado no modo New Game +, ou seja, após fechar o game, com a vida completa, entre outras facilidades. Mas isso não interfere em nada nas estratégias empregadas pelo jogador. Os vídeos estão compactados em poucos vídeos, e muitíssimo bem editados, além da excelente qualidade de som e imagem. Além de mostrar a resolução dos quebra-cabeças e o modo mais eficiente de se enfrentar os chefes e inimigos, ele também mostra a localização de todos os itens, então considerei este o detonado mais completo disponível. Confira:

Parte 1


Parte 2


Parte 3


Parte 4


Entre em contato comigo pelo e-mail: adm_melhorfinal@hotmail.com ou pelo twitter: @AdmMelhorFinal.
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